Paralelamente à manifestação em apoio ao presidente Bolsonaro ocorrida na Praça Portugal, Fortaleza também foi palco da Marcha da Maconha. O ato aconteceu neste domingo (26), na Avenida Beira Mar, reunindo milhares de ativistas em que pedem a descriminalização da planta ao Supremo Tribunal Federal (STF). A concentração foi em volta da estátua de Iracema.
Caminhando pela avenida, ativistas bradam ofensas contra Bolsonaro e a Polícia Militar e pedem pela diminuição da violência empreendida, principalmente, nas comunidades periféricas.
Por volta das 18 horas, participantes da Marcha chegaram ao Anfiteatro da Beira Mar, ponto onde o evento está previsto para ser encerrado. Durante todo o ato, houve massiva participação de jovens, com destaque para representantes femininas.
Lutador pela descriminalização da planta, o ator e jornalista Ari Areia disse que a criminalização da maconha é, "na verdade", uma criminalização das pessoas negras, pobres e moradoras da periferia. "Não vamos aceitar que o País seja guiado por gente de cabeça atrasada, por gente de pensamento mofado", enfatizou.
Com informações da repórter Teresa Monteiro/ O Povo


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