Diante da crescente demanda por internação de pacientes com Covid-19 e do crescimento do consumo de oxigênio pelas unidades de saúde para tratamento de tais casos, a disponibilidade do produto no Estado é colocada em questionamento. Para o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), o que ocorre no momento não se trata de uma carência de cilindros de oxigênio medicinal, mas sim um problema logístico no repasse destes para as unidades de saúde, principalmente na esfera municipal.
A publicação do gestor do Estado ocorre no mesmo dia em que a empresa “A&G Gás” informou não ter mais condições de prover o abastecimento de oxigênio medicinal a municípios cearenses devido à alta demanda. Em nota, a empresa afirmou que interromperá o fornecimento na segunda-feira, 15.
A “A&G Gás” é responsável pela distribuição de oxigênio medicinal e ar comprimido medicinal ao municípios de Pacatuba, Ocara, Baturité, Guaramiranga, Pacoti, Amontada e Madalena.
Fonte: O Povo
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