Uma cartilha do Banco Inter divulgada para
funcionários está repercutindo pelas redes sociais. O documento é composto por
uma série de sugestões de como se vestir que devem ser seguidas pela equipe.
Além de indicar o tipo de peça de roupa para ir trabalhar, é pedido que seja
'evitado a todo custo' que o funcionário se apresente no local de trabalho com
"chulé, mau hálito, cabelo sujo, lingerie à mostra" e outros.
O documento é iniciado pelo questionamento em relação a escolha da roupa de trabalho, passa diversas sugestões de vestimenta e chega até a parte de situações e peças que se devem "evitar a todo custo", que são:
➡️ Lingerie marcando ou aparecendo;
➡️ Roupas com peeling (as
famosas bolinhas)
➡️ Roupas amassadas ou furadas,
com manchas ou partes desbotadas;
➡️ Acessórios, calçados e bolsas
velhas, sujas ou estragados;
➡️ Unhas e sobrancelhas
malcuidadas,
➡️ Barba malfeita e cabelo sem
corte
➡️ Maquiagem borrada ou
excessiva;
➡️ Cabelo sujo ou desarrumado;
➡️ Material de trabalho
bagunçado, caneta com a tampa mastigada;
➡️ Cheiros fortes (excesso de
perfume e mau odor)
➡️ Roupas com pelos de animais
de estimação ou outros resíduos como pó ou caspa;
➡️ Telefone celular com capinha
velha, partes sujas, película quebrada;
➡️ Acessórios, calçados e bolsas
velhas, sujas ou estragados
➡️ Mau hálito, chulé
Em decorrência da polêmica em torno da cartilha, o Banco
Inter alegou que "respeita a individualidade de cada um de seus
colaboradores, e que o material em questão foi revisado".
De acordo com a Folha de São Paulo, o documento enviado foi
suspenso pelo banco após críticas.
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